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PROGRAMA

Sáb. 20.09

11:00-12:00 / Local: Nave Mãe
Oficina · Aves do Mundo – Origami e Natureza, com Bosque Escola Avelãs

A Isabel Pratinha e a Belén Fernandez do Bosque Escola Avelãs vão guiar-nos pela arte milenar japonesa do origami, explorando também a criação artística com materiais naturais e reciclados. Vamos aprender a construir um dos origamis mais populares de sempre: o Tsuru, a ave sagrada do Japão, símbolo de sorte, saúde e longevidade. Mas esta não será uma oficina comum de origami: vamos criar pássaros em grande escala, que depois iremos decorar e transformar em móbiles para pendurar e encher de vida o espaço à nossa volta!

15:00-21:30 / Local: Nave Mãe
Feira de Trocas e Arranjos, pela Costura Armada, com Guiomar Gil de Castro

Traz o que já não queres e leva o que precisas. O que ocupa espaço nos teus armários sem ser usado pode ser exatamente aquilo que outra pessoa procura. Construímos em conjunto uma cadeia de trocas solidária com a comunidade e o planeta, evitando extração descenessária de recursos, a geração de mais resíduos e o o uso de moeda – um convite a um consumo mais consciente.
Vai preparando a tua participação – encontras aqui o modo de funcionamento.

15:00-17:30 / Local: Nave Mãe
Apresentação livro + dinâmica Emergência das Sociedades de Comuns, com o autor, Marco de Abreu

As ‘sociedades de comuns’ permitem lidar com as diferentes crises que estamos a viver a partir de estruturas meméticas diferentes da cultura moderna, experimentando novas soluções na direção do bem estar individual, coletivo, da Vida e da Terra.
Através da exploração da pergunta “O que é e como se constrói uma sociedade de comuns ?”, os participantes ficarão a conhecer o mapa dos 5 Sistemas Operativos das Sociedades e terão  experimentado o Mapa das Sociedade de Comuns por forma a terem novas perguntas para explorar em si, nas suas famílias, comunidade e mundojogos.

18:00-20:00 / Local: Nave Mãe
Oficina · Cozinha do Mundo – Pérsia, com Sameera (por inscrição)

Vamos aprender com a Sameera a fazer ghormeh sabzi, um guisado persa tradicional, considerado um dos pratos mais amados do Irão, conhecido pelo seu sabor rico e aromático a ervas e a sua cor verde escura. É feito com uma mistura de ervas fritas, como salsa, coentros e cebolinho, juntamente com feijão e limões secos persas. A culinária tradicional envolve a fritura das ervas para desenvolver uma cor verde escura intensa, a cozedura lenta da carne e dos feijões, e a adição dos limões secos para um sabor ácido. É servido tradicionalmente com arroz basmati e pode ter uma camada crocante de arroz no fundo da panela chamada tadic.

ESGOTADA

20:30-21:30 / Local: Nave Mãe
Jantar Persa (por inscrição)

Desfruta dos sabores da culinária do Médio Oriente, com um dos pratos mais amados do Irão: ghormeh sabzi, uma mistura de ervas aromáticas fritas, como salsa, coentros e cebolinho, juntamente com feijão e limões secos persas, acompanhado com arroz basmati com a típica camada crocante chamada tadic. Uma experiência gastronómica rara no nosso território.

ESGOTADO

21:30-22:00 / Local Nave Mãe
Cinema · Communities Of Hope: Discovering the Ecovillages of Europe (2020) ING | legendas ING

Communities of Hope (Comunidades de Esperança) é um filme que nasce da procura de uma cultura regeneradora. É um convite à descoberta de um novo modo de vida. Um modo de vida medido pelos ritmos da natureza, pela profundidade da ligação humana, pelo vasto horizonte do potencial humano. Oferece caminhos para uma nova forma de ver o mundo e uma nova forma de viver juntos. É o modo de vida nas ecovilas.

Dom. 21.09

21:00-22:30 / Local: Largo do Rossio, Carreiras
Cinema · Rosa Negra (1993), Margarida Gil PT | [programação CAL – UMCOLETIVO]

Um filme sobre o regresso à terra de um homem preso por ter sido incendiário. Margarida Gil assinou em 1993 esta obra sobre regressos e partidas, encontros e desencontros no país interior. Filmado na Serra da Estrela, um local permanentemente vítima de incêndios.
Uma crónica onde se cruzam histórias de amor antigas e novas, velhos crimes e novas formas de corrupção. Um olhar sobre a vida e as suas perplexidades, acasos e choque de interesses. Com Mário Viegas e Zita Duarte nos seus últimos (e memoráveis) papéis.

Qua. 24.09

18:00-19:30 / Local: Nave Mãe
Conversa · Soberania Alimentar e Prevenção de Incêndios, com Alfredo Sendim (Herdade do Freixo do Meio)

Como se promove a soberania alimentar de uma comunidade, fazendo ao mesmo tempo uma gestão da paisagem que a torne resiliente aos incêndios? Conseguimos produzir sem destruir? Como se ligam uns aos outros os desafios que enfrentamos? Convidámos Alfredo Sendim, da Herdade do Freixo do Meio, para partilhar connosco a sua visão feita da experiência de 30 anos na coordenação deste projeto que gere esta propriedade agrícola como um Bem Comum.

20:00-21:00 / Local: Nave Mãe
Jantar caboverdiano (por inscrição)

Dia de apreciar uma verdadeira catchupa, prato icónico de Cabo Verde, pela mão de Jorge Martins, que não faz concessões quanto à forma tradicional de a preparar. A catchupa, a par dos múltiplos géneros musicais tradicionais, é o elo de união de todos os caboverdianos espalhados pelas diásporas.
Catchupa hoje é afirmação, cultura e identidade.
Vais ter uma experiência gastronómica genuína e inesquecível, com este prato com sabor à morabeza das gentes do arquipélago. Tens opção com carne ou vegetariana, à tua disposição.

Valor: 12€ | Inscrições AQUI. Lugares limitados

21:00-22:00 / Local: Nave Mãe
Cinema · BIDON Nação Ilhéu (2019), de Celeste Fortes e Edson Silva. Com a presença da realizadora
PT [programação CAL – UMCOLETIVO]

Em Cabo Verde, a terra longe é romantizada como lugar de abundância. É de lá que chegam os Bidons, enviados de diferentes destinos, enchidos a vários ritmos, representando a vitória da emigração e personificando a presença de quem teve de sair do país.
BIDON: Nação Ilhéu costura três estórias femininas, expondo a mediação do Bidon, personagem central na vida dos cabo-verdianos, na relação entre quem ficou e quem foi.
 

Sáb. 27.09

11:00-12:00 / Local: UMCOLETIVO – Auditório do Convento de Santa Clara
Narração oral · Estórias para crianças [programação – UMCOLETIVO]

A Samidah tem uma grande curiosidade: quer saber o que significa o seu nome. Então, o pai oferece-lhe uma pomba branca que, cheia de paz, a leva numa viagem pela Palestina, a terra a que Samidah pertence. Mesmo à distância, podemos voar com ela, guiados pelo amor, pelas raízes e pelo orgulho de saber quem somos.

15:00-21:30 / Local: Nave Mãe
Feira de Trocas e Arranjo, pela Costura Armada

Traz o que já não queres e leva o que precisas. O que ocupa espaço nos teus armários sem ser usado pode ser exatamente aquilo que outra pessoa procura. Construímos em conjunto uma cadeia de trocas solidária com a comunidade e o planeta, evitando extração descenessária de recursos, a geração de mais resíduos e o o uso de moeda – um convite a um consumo mais consciente.
Vai preparando a tua participação – encontras aqui o modo de funcionamento.

15:00-16:30 / Local: Nave Mãe
Conversa · Comunidades de Energia, com Carla Oliveira (Coopérnico) e Fernando Oliveira (CER Beirã/St. Ant. Areias)

Nesta conversa pretende-se partilhar conhecimento sobre o que é uma Comunidade de Energia Renovável (CER) de base cidadã.
Qual o seu potencial?
O que é preciso para desenvolver uma CER?
Quais os benefícios de participação numa CER?
Que projetos já existem em Portugal?
Serão estas e outras questões que vamos abordar durante esta conversa.

18:00-20:00 / Local: Nave Mãe
Oficina · Cozinha do Mundo – Índia, com Pramol

Aprende a fazer dal e biryani com Pramol. O que ela diz sobre estes pratos: “O dal está enraizado na cultura alimentar indiana e é rico em valores nutricionais. As pessoas de todas as comunidades da Índia adoram o dal, que pode ser combinado com arroz, pães indianos e também consumido como sopa. É um prato diário consumido em todos os lares indianos. O biryani é uma fusão de sabores indianos com o estilo de cozinha árabe. É um prato de festa, geralmente preparado durante festivais, casamentos e outras ocasiões especiais.
Geralmente, é rico em sabores. O biryani continua a ser um dos pratos favoritos de muitas comunidades da Índia.”

Gratuito | Inscrições AQUI. Lugares limitados.

20:30-21:30 / Local: Nave Mãe
Jantar indiano (por inscrição)

Tempo de desfrutar dos genuínos sabores da cozinha da Índia, confecionados por Pramol. Vamos ter a chance de inundar as nossas papilas gustativas com a explosão de sabores de um verdadeiro dal e biryani.

Valor: 12€ | Inscrições AQUI. Lugares limitados.

21:30-22:15 / Local: Nave Mãe
Cinema · The Power of Local: Community Solutions to Our Global Crisis (2024), de Local Futures ING Legendas ING

Este filme de 42 minutos está repleto de exemplos de iniciativas de re-localização entusiasmantes em todo o mundo.
A economia global está a colocar toda a vida na Terra em risco. No entanto, existe uma poderosa contratendência. Milhões de pessoas estão a trabalhar para promover uma mudança sistémica – apoiando a diversidade cultural e biológica, a justiça social, a democracia genuína e a nossa saúde e felicidade.
As inspiradoras iniciativas de re-localização estão categorizadas nas seguintes secções: Economia e Governação Local, Alimentação Local, Pesca Local, Energia Local e Educação Reimaginada.

23:00 / Local: Pátio da Casa
Festa · DJ ELMONO e outros em confirmação

No Pátio da Casa, espaço incontornável de Portalegre, apostado em que a cultura e a música independentes estejam ao alcance de todas as pessoas. Mais informações em breve.

Dom. 28.09

21:00-22:15 / Local: Igreja de Nossa Senhora do Espírito Santo, Ribeira de Nisa
Cinema · Comezainas (2022), Mafalda Salgueiro PT + Natal 71 (1999), Margarida Cardoso. Com Vitorica Mendes a cantar e cozinhar

PT | [programação CAL – UMCOLETIVO]

Comezainas: «“Cozinhar é dar carinho”, diz a minha mãe. Uma ode ao quotidiano de quem alimenta a família diariamente e com amor. Através da comida e de receitas geracionais, histórias pessoais são entrelaçadas em gestos de afecto e dinâmicas do quotidiano familiar alentejano.»
Natal 71: Em 1971, o Movimento Nacional Feminino, afeto ao regime ditatorial, produz um disco, Natal 71, para motivar os soldados portugueses em África. O vinil serve de pretexto para rever a brutalidade da guerra colonial a partir de depoimentos dos que por lá passaram (como o pai da realizadora). A insanidade do conflito — tão bem captada pelas palavras de António Lobo Antunes (lidas por Rogério Samora) e pelo Cancioneiro do Niassa, cassete clandestina com canções de intervenção política — é contrastada com a futilidade de um disco que pretendia abafar o contexto político com um conforto quase ingénuo. As sessões terão a participação de Vitorica Mendes a cantar e cozinhar.